Curva de preço do tocador de Blu-ray deve seguir DVD
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Playstation 3
Mesmo sendo uma novidade no mercado brasileiro, o tocador de Blu-ray já tem um substituto na função: o videogame PS3 (PlayStation 3).
Os aficionados por games já têm acesso facilitado aos vídeos em alta resolução, como o fazendeiro Carlos Eduardo Cepera, 30. "Gosto muito dos jogos e filmes em definição máxima", afirma.
Ele dá a dica de optar pelo PlayStation 3 em vez de ficar apenas com o tocador de Blu-ray. "É mais barato [que o tocador] e ainda dá para jogar com a tecnologia", compara.
Com os preços nas alturas, não é à toa que a maioria das empresas fabricantes se apresse em afirmar que o custo desses aparelhos vai diminuir.
Um televisor full HD --uma tecnologia compatível tanto com modelos de plasma como de LCD-- custa em torno de R$ 6.000, mas chega a R$ 13 mil. Um tocador de Blu-ray, por sua vez, dificilmente fica abaixo de R$ 3.000.
Mas ainda dá para sonhar. "A curva do preço do tocador de Blu-ray deve ser bem parecida com a do aparelho de DVD", prevê Fernando Schneider, gerente de produto de "home theater" da Sony.
A direção que os fabricantes apontam como grande promessa para o cinema em casa é o sistema sem fio, que é chamado de "wireless".
A Philips, por exemplo, lançou uma alternativa aos fios das caixas acústicas: um sistema de som sem caixas.
"Fica tudo centralizado em uma barra, que se encarrega de "jogar" o som no ambiente para criar o efeito "surround", explica Tomas Trabulsi, gerente de áudio e vídeo da empresa.
Para quem prefere abrir mão só dos fios, Sony, LG, Panasonic, Samsung, e Philips oferecem modelos com as seis caixas comuns de "home theater".
As duas caixas traseiras não têm cabos e se comunicam via infra-vermelho, como acontece nos controles remotos.
Os aficionados por games já têm acesso facilitado aos vídeos em alta resolução, como o fazendeiro Carlos Eduardo Cepera, 30. "Gosto muito dos jogos e filmes em definição máxima", afirma.
Ele dá a dica de optar pelo PlayStation 3 em vez de ficar apenas com o tocador de Blu-ray. "É mais barato [que o tocador] e ainda dá para jogar com a tecnologia", compara.
Com os preços nas alturas, não é à toa que a maioria das empresas fabricantes se apresse em afirmar que o custo desses aparelhos vai diminuir.
Um televisor full HD --uma tecnologia compatível tanto com modelos de plasma como de LCD-- custa em torno de R$ 6.000, mas chega a R$ 13 mil. Um tocador de Blu-ray, por sua vez, dificilmente fica abaixo de R$ 3.000.
Mas ainda dá para sonhar. "A curva do preço do tocador de Blu-ray deve ser bem parecida com a do aparelho de DVD", prevê Fernando Schneider, gerente de produto de "home theater" da Sony.
A direção que os fabricantes apontam como grande promessa para o cinema em casa é o sistema sem fio, que é chamado de "wireless".
A Philips, por exemplo, lançou uma alternativa aos fios das caixas acústicas: um sistema de som sem caixas.
"Fica tudo centralizado em uma barra, que se encarrega de "jogar" o som no ambiente para criar o efeito "surround", explica Tomas Trabulsi, gerente de áudio e vídeo da empresa.
Para quem prefere abrir mão só dos fios, Sony, LG, Panasonic, Samsung, e Philips oferecem modelos com as seis caixas comuns de "home theater".
As duas caixas traseiras não têm cabos e se comunicam via infra-vermelho, como acontece nos controles remotos.
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